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Sobrou para o contribuinte

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Sobrou para o contribuinte a fatura dos quatro anos da administração inconsequente de Dilma Rousseff, afirmaram tucanos nesta terça-feira (20), um dia após o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciar aumento de impostos para reequilibrar as contas públicas.

A elevação de tributos, disse o deputado José Aníbal (SP), rebaixa a pouca credibilidade que a presidente ainda desfruta junto à sociedade. “O Brasil não pode levar Dilma Rousseff a sério. Ela joga na cabeça das pessoas o peso da irresponsabilidade, da desorganização das contas públicas, da gastança e da gigantesca corrupção na Petrobras e em outras áreas do governo”, afirmou o parlamentar, que criticou a conivência da petista com os vários casos de corrupção que marcaram seu primeiro mandato. “Nos capítulos corrupção e desvio de dinheiro público, pensávamos que ela seria zelosa. Estamos vendo que não é coisa nenhuma. Tudo acontece no governo sem o conhecimento dela.”

Saco de maldades

Medidas anunciadas para reparar danos da gestão petista aos cofres públicos

– Aumento de 9,75% para 11,75% nas alíquotas do PIS/Cofins (imposto sobre produtos importados);

– Elevação de 1,5% para 3% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide sobre todas as operações de crédito para o consumidor;

– Aumento da alíquota de importação de 9,25% para 11,75%;

– Equiparação da incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cosméticos nos setores atacadista e industrial.

(Reportagem: Luciana Bezerra, com informações do site da revista “Veja” e do jornal “Folha de S.Paulo”)