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Aníbal participa de inaguração de usina que vai produzir 110 milhões de litros de Etanol por ano

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Aníbal participa de inaguração de usina que vai produzir 110 milhões de litros de Etanol por ano

De acordo com o secretário, iniciativas do governo estadual fortalecem o setor, contribuindo para a manutenção da liderança paulista no mercado da cana

Com a presença de diversas autoridades, dentre elas o secretário de Energia, José Aníbal, que representou o governador Geraldo Alckmin, a Petrobras Biocombustível (PBio) inaugurou nesta sexta-feira (26) sua primeira unidade de produção de Etanol na Usina São José, em Colina, interior de São Paulo. O empreendimento faz parte da associação que a PBio tem com o grupo Guarani S.A., dono da usina.

Foram investidos R$ 29,6 milhões na construção da destilaria anexa à fábrica de açúcar já existente. Ao todo, foram injetados R$ 30,8 milhões na unidade, que tem capacidade para produzir 500 metros cúbicos de etanol por dia, o equivalente a 110 milhões de litros por ano. A unidade faz parte de um pacote de investimentos de R$ 764,4 milhões anunciado este ano pela Guarani, que inclui o aumento da produção de cana-de-açúcar e de energia elétrica.

A cerimônia contou com as presenças do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e do presidente da Petrobrás Biocombustíveis, Miguel Rosseto. Também compareceram o presidente da Tereos Internacional, que contrala o grupo Guarani, Felipe Duval, a secretária de Agricultura de São Paulo, Mônika Bergamaschi, o secretário de Gestão Pública, Júlio Semeghini, entre outros.

Durante a solenidade, José Aníbal relembrou que o Governo do Estado tem “uma intensa colaboração com o setor sucroalcooleiro. Tanto que o governo Alckmin desonerou a bioeletricidade de cana para incentivar a modernização das caldeiras das usinas, e assim gerar mais energia, além de ter zerado o ICMS para equipamentos de cogeração que não possuam equivalentes nacionais. Isso contribuiu para a liderança de São Paulo no mercado da cana”.

O secretário enalteceu também o empenho do setor acadêmico, principalmente universidades, institutos de pesquisa ae a Fapesp pela contribuição que dão ao desenvolvimento do setor. Para ele, o Brasil tem competência e capacidade empreendedora para crescer muito mais na produção do Etanol e da energia derivada da cana. “O Brasil é hoje o maior produtor de energias renováveis do mundo”, concluiu.