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Reuniões políticas na Liberdade e na Mooca são prestigiadas por José Aníbal

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O deputado federal e primeiro suplente de senador na chapa de José Serra nesta eleição, José Aníbal, participou de dois atos políticos, no centro de São Paulo e na zona leste, em apoio às candidaturas de deputados estaduais e federais do PSDB, na noite desta segunda-feira (22).

No primeiro encontro, esteve no bairro da Liberdade em reunião com lideranças e apoiadores da candidatura à reeleição do deputado estadual Pedro Tobias (45100). Em seguida, Aníbal esteve ao lado de José Serra em encontro com amigos da Mooca, no Clube Juventus, em ato de apoio às candidaturas de Bruno Caetano para deputado estadual (45145) e Samuel Moreira, deputado federal (4580).

José Aníbal defendeu os governos do PSDB no Estado de São Paulo e citou como exemplos importantes avanços em moradia, educação e transporte público. “O Geraldo ter mais de 50% nas pesquisas de intenção de voto não é por acaso. Desde o Mário Covas, nós já construímos mais de 500 mil casas para a população pobre de São Paulo, ao contrário do que diz o governo federal, temos uma política habitacional bem ampla, a mais importante do Brasil”, afirmou.

“No ensino técnico e tecnológico, quadruplicamos o número de alunos em quinze anos, passando de 80 mil para 320 mil que saem de lá especialistas em diversas áreas e com emprego certo. Em relação ao transporte, todos querem a ampliação do Metrô, e temos atualmente 6 linhas em construção”, complementou.

Para a vaga em disputa no Senado Federal, o suplente da chapa tucana falou que Serra é um político que “pega e faz, como os genéricos, que ajudaram muito a população” e que trabalhará para defender os interesses de São Paulo, “trazendo mais recursos para o Estado”.

Em relação à eleição Presidencial, Aníbal elogiou a experiência de gestão do seu companheiro de Partido e candidato a presidente, Aécio Neves. “Aécio é um sujeito de luta, tem boa equipe, apresenta uma proposta clara de mudança e retomada do rumo certo para o Brasil. O povo quer mudança e para acertar o governo do país só com o Aécio, trocar a Dilma pela Marina não muda nada, as duas têm a mesma essência e estavam no PT durante o mensalão”, finalizou.