Frase da semana

É possível e necessário um corte no orçamento do Congresso. Na grave crise que herdamos do lulopetismo, um corte expressivo seria uma boa contribuição para equilibrar as contas públicas e um exemplo para outros setores do Estado brasileiro.

Temos que organizar as contas públicas e fazer programas que sejam sustentáveis e atendam principalmente àqueles que mais precisam da ação do Governo, e não programas sustentáveis para acobertar má gestão e corrupção. Vamos trabalhar duro!

Em março, tem de ter um indicativo firme da queda do desemprego. O que tem de ser feito, tem de ser feito o quanto antes. Se não tiver, a convulsão espontânea vai voltar.

Adiar todo e qualquer aumento no setor público agora não é só uma questão de justiça, não é só para acertar as contas públicas, é ação solidária com 12 milhões de cidadãos que hoje nenhuma renda tem.

O Parlamento não pode e não deve agravar desigualdades. Vamos contribuir com nossos votos para fazer do Brasil um país mais justo, mais igual, um Brasil de oportunidades promovidas pela educação, pelo trabalho, pela ação do Estado.

A volta da Dilma seria o caos. E é por isso que eu tenho toda a confiança de que o Senado vai votar pelo afastamento definitivo dela. Precisamos virar essa página.

Precisamos trabalhar sem descanso a fim de retomar a credibilidade e a confiança para que volte o investimento e o emprego no Brasil. Essa deve ser a questão central de atuação do Parlamento.

Agora vamos votar pelos milhões de brasileiros que querem trabalhar, ter esperança de melhorar sua condição de vida com conquistas que só podem acontecer se o País voltar a crescer. Vamos votar pelo Brasil!

Os brasileiros querem construir uma sociedade civilizada, onde haja respeito às leis por todos e onde o Estado não seja um “comitê executivo da burguesia” e seus apaniguados, mas instrumento de justiça social e indução do desenvolvimento econômico.

Acho que é zero a possibilidade de Dilma voltar. Nem o PT tem essa expectativa. Na verdade, você tem um cadáver insepulto no Alvorada. Ela não faz nada, a não ser uma conspiraçãozinha aqui, outra acolá.