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José Aníbal participa de abertura de Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético

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José Aníbal participa de abertura de Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético

Secretário de Energia esteve em Brasília com governador Geraldo Alckmin e senador Aécio Neves

Foi lançada na tarde desta terça-feira (5), com o apoio de cerca de 300 parlamentares a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético no Congresso Nacional. O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, participou do ato com o governador Geraldo Alckmin, o senador Aécio Neves e a secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Monika Bergamaschi.

A frente vai atuar na defesa da geração de energia a partir da cana-de-açúcar, setor em que São Paulo tem grande participação.

José Aníbal, em sua fala, destacou o objetivo da carta inicial dessa frente, que cobra um planejamento estratégico da matriz energética brasileira por parte do governo federal. “Em São Paulo, fizemos o Plano Paulista de Energia, que projeta a matriz estadual em 2020 com 69% de energia renovável frente aos 56% de hoje”, afirmou.

“No setor, os Estados dependem muito do governo federal, que tem agido ao sabor das circunstâncias, de forma autocrática, com escasso diálogo. A frente é uma importante iniciativa liderada pelo deputado Arnaldo Jardim, com adesão de muitos deputados federais”, comentou José Aníbal em sua conta no Twitter.

Ele acredita ser uma irracionalidade enorme o que tem sido feito com esse setor, que emprega diretamente 800 mil pessoas e tem todos os equipamentos produzidos em São Paulo. “O governo federal não faz leilões por fonte e até mesmo quando as novas hidrelétricas são contratadas, os jornais mostram atrasos nas obras. Enquanto atrasam lá, aqui tem incentivo”, disse.

Para o secretário, a frente será decisiva para a desobstrução de canais de diálogo e deve abrir o debate para todos os setores envolvidos com energia. “O propósito é uma estratégia de longo prazo capaz de garantir segurança energética, preços competitivos e defesa das potencialidades do país. Sobretudo quanto às energias renováveis, com destaque para o setor sucroenergético, todo ele fundado em produção e conteúdo local.”