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José Aníbal destaca bioeletricidade no lançamento da 1.000ª turbina a vapor da Siemens

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José Aníbal destaca bioeletricidade no lançamento da 1.000ª turbina a vapor da Siemens

Em palestra, secretário tratou do potencial de geração elétrica a partir da cana

“O objetivo do governo do Estado é trabalhar em iniciativas que nos permitam crescer em bioeletricidade, especialmente no setor sucroenergético”, afirmou José Aníbal no evento que marcou o lançamento da 1.000ª turbina a vapor da Siemens, na fábrica em Jundiaí nesta quinta-feira (6).

O secretário afirmou ainda acreditar que a cana deve ter uma identificação que vá além do açúcar e do etanol. “é grande a importância do insumo como fonte de energia elétrica e gás.”

A cana é a principal atividade agroindustrial de São Paulo. Aníbal destacou que o Plano Paulista de Energia prevê que a participação dos produtos da cana na matriz energética do Estado aumente dos atuais 33% para 46%, até 2020.

Os incentivos do governo estadual para pesquisas na área também foram lembradas pelo secretário. “Todas as pesquisas relevantes nesse setor encontram apoio para desenvolvimento na Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).”

Em 2011, o governo também concedeu desoneração para retrofit do setor. Entre outras ações, também foram instituídos os programas paulistas de biogás e de biocombustíveis.

Aníbal destaca bioeletricidade no lançamento da 1.000ª turbina a vapor da Siemens

Em palestra, secretário tratou do potencial de geração elétrica a partir da cana

“O objetivo do governo do Estado é trabalhar em iniciativas que nos permitam crescer em bioeletricidade, especialmente no setor sucroenergético”, afirmou José Aníbal no evento que marcou o lançamento da 1.000ª turbina a vapor da Siemens, na fábrica em Jundiaí nesta quinta-feira (6).

O secretário afirmou ainda acreditar que a cana deve ter uma identificação que vá além do açúcar e do etanol. “é grande a importância do insumo como fonte de energia elétrica e gás.”

A cana é a principal atividade agroindustrial de São Paulo. Aníbal destacou que o Plano Paulista de Energia prevê que a participação dos produtos da cana na matriz energética do Estado aumente dos atuais 33% para 46%, até 2020.

Os incentivos do governo estadual para pesquisas na área também foram lembradas pelo secretário. “Todas as pesquisas relevantes nesse setor encontram apoio para desenvolvimento na Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).”

Em 2011, o governo também concedeu desoneração para retrofit do setor. Entre outras ações, também foram instituídos os programas paulistas de biogás e de biocombustíveis.